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Publicado em: 21/09/2015
Secretários debateram em São Paulo uso racional de diferentes tipos de energia
O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Eduardo Barata, que participou na sexta-feira (18) do Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de Energia, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, disse que o país passou por restrições climáticas que afetaram e colocaram em risco o fornecimento de energia, mas que, no momento, há segurança, e todos sentem que não há risco de desabastecimento.
“Temos problemas, mas temos que ouvir críticas e sugestões, e trabalhar para superar questões que afetam a economia do país e a vida da população”, afirmou Barata, que representou o ministério no evento.
Segundo Barata, a orientação do Ministério de Minas e Energia é a de que seja feito um trabalho com todos que atuam no setor energético, levando em conta o momento de crise na área. Em São Paulo, o encontro contou com a participação de secretários de energia de todo o país, que debateram o uso racional de diferentes tipos de energia e avaliaram as perspectivas para o setor.
Barata falou sobre a importância da inclusão do gás na matriz elétrica para a geração de energia no país. “Nos últimos anos, ficou evidente a necessidade da participação das usinas térmicas. Nossa intenção é inserir na matriz as térmicas a gás, que são mais limpas e baratas, para reduzir o custo da tarifa para os consumidores e compradores de energia no mercado livre”.
De acordo com o secretário, isso não significa renunciar às hidrelétricas e fontes renováveis e, sim, que a política é de diversificação da fonte de energia. “Foi feito um trabalho de forma integrada o que não significa dizer que está tudo bem”, acrescentou.
O governador Geraldo Alckmin disse que seu estado tem
se empenhado para garantir e fortalecer as energias renováveis. “Temos uma
importante matriz energética, com destaque para o gás natural do pré-sal, que
já estamos tirando de Caraguatatuba, no litoral Norte de São Paulo. Agora
teremos a Rota 4, um importante gasoduto na Bacia de Santos. Isso pode mudar a
matriz energética brasileira e especialmente no estado, porque o gás da Bolívia
é mais caro, e teremos acesso ao gás próximo dos centros consumidores”.
Com informações da Agência Brasil