Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 02/12/2015
Assistência social afasta o Brasil do Mapa da Fome
A ampliação da rede de proteção social nos últimos 10 anos, a partir da implantação do Sistema Único da Assistência (Suas), garantiu que a população tivesse acesso a serviços e benefícios socioassistenciais e assegurou a segurança alimentar e nutricional.
“A chegada da assistência social às famílias mais pobres permitiu que milhões de brasileiros acessassem direitos, inclusive o direito à alimentação”, afirma o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos.
Segundo o secretário, a atuação dos profissionais de assistência social foi fundamental para que o Brasil conseguisse sair, no ano passado, do Mapa Mundial da Fome da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Para ele, o trabalho de assistência social tem sido um diferencial para a obtenção de resultados. “Não teríamos saído sem o trabalho da assistência social. Em diversas situações, uma família não é vulnerável apenas do ponto de vista social e econômico, mas também do ponto de vista da segurança alimentar”, destacou.
“As pessoas também estão vulneráveis ao sistema agroalimentar. Os mais pobres ainda têm mais dificuldade porque o alimento saudável, muitas vezes, é mais caro, não está acessível. E a informação para o cidadão sobre os danos de determinados tipos de alimentos não está clara”, explica Arnoldo de Campos, ao apontar a importância dos trabalhadores do Suas no combate à obesidade e as doenças decorrentes da má alimentação.
“Eles levam informação para as famílias, promovem o acesso a políticas públicas. Temos ainda diversas estratégias de educação alimentar que, inclusive, ocorrem dentro dos serviços da assistência social. Esse diálogo entre as duas áreas é fundamental nesse novo desafio.”
Com informações
do Portal Brasil