Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 10/10/2016
Câncer de mama: vamos falar sobre isso?
O Outubro Rosa já começou e o tema da campanha deste ano é
"Câncer de mama: vamos falar sobre
isso?". Promovida no Brasil
pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer) e pelo Ministério da Saúde, o objetivo
da campanha é levantar discussões, fortalecer o diagnóstico precoce, estimular
o auto exame e proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de
tratamento para a redução da mortalidade. Segundo o Inca, a desinformação
e o baixo acesso a tecnologias são as principais causas de mortalidade por
câncer de mama.
A prevenção, além da realização de exames, tais como a
mamografia, também é fundamental para se precaver da doença e manter hábitos
saudáveis. Evitar obesidade, álcool e tabagismo, praticar atividade física e
ter alimentação saudável são algumas das recomendações. Mais especificamente, é
indicado amamentar e evitar a reposição hormonal após a menopausa.
A Sociedade Brasileira de Mastologia reitera que a mamografia
no Brasil é um direito de toda mulher acima dos 40 anos de idade. Recomenda-se
que mulheres de 40 a 69 anos façam mamografia de rastreamento a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a
identificar o câncer antes do surgimento dos sintomas. Além disso, é
fundamental realizar o auto exame diariamente, já que existem casos da doença
em mulheres com menos de 50 anos.
Portanto, é essencial que as mulheres conheçam suas mamas e
realizem o auto exame em busca de alterações suspeitas, tais como caroço
endurecido e indolor; pequenos nódulos na região das axilas ou pescoço; pele da
mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; alteração nos mamilos ou saída de líquido dos
mamilos. Ao notar qualquer uma destas alterações suspeitas, procure um médico
mastologista.
Fonte: Ministério da
Saúde; INCA (Instituo Nacional de Câncer)