Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 05/08/2014
Fique atento aos sintomas de alergia à proteína do leite
Muitas pessoas possuem alergia ao leite que geralmente se manifesta quando a pessoa ainda é criança. Existem inúmeros sintomas que podem indicar a alergia ao leite. Desde sintomas respiratórios, como ataques de asma, até infecções no ouvido, sangue ou muco nas fezes, diarreia e refluxo. “A primeira coisa é falar com um médico. Caso o pediatra não tenha experiência com alergias, então se deve procurar um alergista ou um gastro-pediatra”, sugere a pediatra Juliana Marchiori.
O acompanhamento de um especialista é fundamental porque algumas alergias são mais perigosas e podem reagir com o simples cheiro do leite, como quando é fervido ou até mesmo no contato com cremes ou cosméticos que contenham a proteína. “A alergia tem diferentes graus de sensibilidade. E é o especialista que irá dizer o que precisa de cuidado e o que não precisa em cada caso”, argumenta a pediatra.
Importante lembrar que o leite materno não gera alergia nos bebês. A alergia é devido ao leite consumido pelas mães que amamentam. Portanto, ao constatar alergia na criança, a mãe deve suspender todo o leite e seus derivados da alimentação e não oferecer complemento de leite ao bebê. “Em alguns casos, é preciso substituir o leite materno pelo complemento de leite, mas isso pode desencadear a alergia na criança”, explica Juliana.
Com informações
do Portal Brasil