Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 20/02/2015
Fisioterapeuta dá dicas de como comprar o tipo de colchão ideal
Para ter uma boa noite de sono e acordar com o corpo revigorado é preciso tomar alguns cuidados, como escolher o colchão ideal. Além de estar adequado ao tipo físico da pessoa que o utiliza, o colchão também deve estar dentro do prazo de validade e, em alguns, casos respeitar alguma patologia específica do usuário.
Segundo o fisioterapeuta Vitor Kenji, do Centro de Qualidade de Vida, um colchão de espuma precisa ser trocado a cada cinco anos. “A espuma deforma rápido e faz com que, com o passar do tempo, a pessoa acorde com o corpo dolorido”, explica. Os demais tipos de colchão como os de mola podem ser trocados a cada sete anos em média.
Na hora da compra, a dica do especialista é ficar atento ao conforto e sentir a acomodação do corpo no produto. Para fazer uma boa análise, a dica é deitar no colchão por alguns minutos na posição de costume. “Se a pessoa sentir um desconforto nesse período deve procurar outro modelo”, explica.
Ainda de acordo com Vitor, o colchão deve respeitar a anatomia do corpo humano e não pode pressionar a pele e os músculos, porque isso atrapalha a circulação sanguínea. “Ombro e quadril deve estar acomodados para evitar dores lombares”, completa.
O tamanho deve ser o suficiente para não limitar os movimentos durante a noite. A dica para casais é optar por modelos de colchão com molas ensacadas, conhecimento popularmente como sistema pocket. “É o mais indicado porque quando uma pessoa se mexe, a outra não sente”, conclui.
Com informações
do Uol