Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 25/02/2015
Campanha nacional alerta para risco de segunda fratura causada pela osteoporose
A Sociedade Brasileira de Ortopedia (Sbot) lançou uma
campanha nacional chamando a atenção para a necessidade de orientar
médicos e pacientes sobre os riscos da refratura (segunda fratura em osso
quebrado anteriormente) causada pela osteoporose. O diretor de Relações
Institucionais do Comitê de Doenças Osteometabólicas da Sbot, Márcio Passini,
disse ontem (24) que há dificuldade de diagnosticar a osteoporose, porque é uma
doença assintomática, que o paciente, muitas vezes, desenvolve sem saber.
Um exame chamado densitometria identifica o problema. A campanha visa a alertar
a população para que fale do assunto com seu ortopedista e cobre dele mais
atenção para a doença. A campanha objetiva lembrar à população que quem teve
uma fratura osteoporótica precisa tratar a doença. As fraturas osteoporóticas
são provocadas por trauma de baixo impacto. Fraturas de colo de fêmur e da
coluna vertebral são exemplos de fraturas osteoporóticas comuns. A isso se soma
o fato de a pessoa ter mais de 50 anos de idade; ser mulher que teve a
menopausa muito cedo, por volta de 40 anos de idade; ser uma pessoa franzina;
ou ter histórico familiar de fraturas.
A estimativa da Sbot é que existam 20 milhões de pessoas osteoporóticas no Brasil. Embora a osteoporose seja uma patologia que acomete pessoas de mais idade, o aumento do número de pacientes idosos com a doença é desproporcional ao crescimento da população com mais idade.
“Hoje, encaramos isso como algo que começou na infância. É a criança que toma pouco leite, é o adolescente que, em vez de praticar atividades físicas, pratica jogos de computador”. Segundo o médico Márcio Passini, isso explica o aumento desproporcional da incidência de osteoporose na população idosa em relação ao aumento populacional dessa faixa de idade. A meta da Sbot é que 100% dos pacientes com fraturas osteoporóticas sejam tratados para evitar a refratura.
Com informações
da Agência Brasil