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Publicado em: 29/04/2015

Tecnologia Assistiva não é bem de consumo comum

Terapeuta Ocupacional defende que produtos sejam adquiridos de forma mais criteriosa, com o acompanhamento de profissionais qualificados

No artigo intitulado “Por que os produtos de Tecnologia Assistiva não deveriam ser tratados como bens de consumo comuns, comprados diretamente pelos usuários sem a intermediação de sistemas de prestação de serviços?”, a autora Maria Aparecida Ferreira de Mello, terapeuta ocupacional, pós doutora em Ciências da Reabilitação/ Tecnologia Assistiva e Especialista em Seating & Positioning, defende que a Tecnologia Assistiva seja obtida pelos seus usuários de forma mais criteriosa através de equipes especializadas, com terapeutas ocupacionais compondo-as.

“O conhecimento da análise das atividades pelos terapeutas ocupacionais faz uma contribuição significativa para a identificação do produto tecnológico que é útil para a população pretendida” afirma a autora.

O termo “Tecnologia Assistiva” é genérico e inclui produtos ou serviços que tornam possível a realização de uma ou várias atividades por pessoas com deficiência, melhorando o seu desempenho funcional.

A doutora destaca a importância dos usuários utilizarem os produtos corretos para prevenir complicações funcionais associadas ao uso de um produto inadequado, por exemplo, “o acesso aos produtos é um aspecto muito importante, mas garantir que a pessoa vá adquirir o melhor produto para a sua condição é primordial”.

Os padrões de práticas para profissionais de Tecnologia Assistiva criados em 2008 pela Resna (Rehabilitation Engineering and Assistive Technology Society of North America) também são abordados pela autora.

O artigo completo está disponível no site http://goo.gl/R9PTo5