Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 17/06/2015
Representantes do Crefito-3 discutem PL que regulamenta Terapia Ocupacional
Conselheiros e Diretoria do Crefito-3 estiveram com deputado para debater PL 7.647
Membros do Crefito-3, Dr. Reginaldo Antolin Bonatti, Dr. Mario Battisti e Dr. Wander Vilallba se reuniram com o deputado federal Milton Monti para discutir os rumos do PL 7.647 que regulamenta a Terapia Ocupacional. O Crefito-3 mostrou empenho na defesa dos interesses da Terapia Ocupacional, sustentando integralmente a aprovação do PL 7647 nos termos da última comissão. O Crefito-3 irá lutar contra qualquer retrocesso no que já foi conquistado.
PL. 7.647
O Projeto de Lei nº 7.647, de 2010, que dispõe sobre a regulamentação da Terapia Ocupacional é de autoria do deputado Milton Monti e foi aprovado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) por unanimidade e segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
O parecer do relator Assis Melo foi favorável à regulamentação da profissão, salientando que o projeto “avança na fixação das competências dos terapeutas ocupacionais reduzindo assim eventuais conflitos de competências com áreas afins”. Além disso, o relator deixa claro que a profissão demanda uma qualificação profissional específica, portanto deve estar regulamentada como tal.
O Crefito-3 participou de audiência pública na CTASP em julho de 2013, junto com outras autoridades, para debater o PL nº 7.647. Na ocasião estavam presentes o presidente do Crefito-3, Dr. Reginaldo Antolin Bonatti, e o assessor técnico normativo administrativo, Dr. Mario Battisti, que defenderam a aprovação do projeto.