Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 15/06/2015
Acordo prevê redução de acidentes nos países do Mercosul
Os países do Mercosul assinaram na última quinta-feira (11) acordo para conter e reduzir as mortes por acidentes de trânsito, especialmente entre os jovens. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alertam para o crescimento do número de vítimas no trânsito na região. Entre os jovens, essa já é a segunda causa de morte, ficando atrás apenas de homicídios. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, os crescentes números de acidentes de trânsito têm sido uma preocupação comum entre os países do Mercosul. “No Brasil, nossa preocupação tem sido com o número de jovens vítimas de acidentes de trânsito e de acidentes com motos. Com altas taxas de mortalidade nessa faixa etária, estamos comprometendo o futuro e o desenvolvimento de uma geração.”, afirmou.
No Brasil, de 2008 a 2013, o número de internações devido a acidentes de transporte terrestre aumentou 72,4%. Considerando apenas os acidentes envolvendo motociclistas, o índice chega a 115%. Com relação aos acidentes de motos, o ministro lembrou que comprar o veículo é geralmente facilitado e vem substituindo outros meios de locomoção como bicicleta e, no interior, o uso de cavalos e jumentos. Ele lembrou que será importante criar formas de financiamento para compra de equipamentos de segurança, como por exemplo, o capacete. Em breve, o governo brasileiro lançará um Plano Nacional de Enfrentamento das Lesões e Mortes envolvendo Motociclistas.
Sobre o compromisso firmado entre os representantes da saúde, ele lembrou que a questão do transito envolve outros setores. “Esse é um compromisso deve envolver diferentes setores que lidem com a educação, fiscalização, adequação dos equipamentos e a qualidade no atendimento”. Na área da Saúde, o ministro ressaltou que é importante investir na organização dos sistemas de urgência e emergência para reduzir os óbitos e sequelas. “Queremos reduzir o número de acidentes, mas acidentes vão continuar acontecendo e precisamos estar preparados para que o tempo de resposta seja eficiente”.
Com informações
do Portal Brasil