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Publicado em: 24/09/2015
Cientista brasileira conversa com internautas sobre esclerose lateral amiotrófica
Desde segunda-feira (21), a cientista da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul, Daiana Ávila compartilha suas experiências e conversar com o público sobre seu trabalho no perfil do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação no Twitter (@mcti). Os seguidores podem participar usando #DaianaNoMCTI. Durante a sexta-feira (25), a partir das 15h, a pesquisadora irá responder as perguntas dos internautas.
Em 2015, Daiana foi uma das vencedoras do Prêmio L"Oréal/Unesco/ABC Para Mulheres na Ciência no Brasil. Por liderar um estudo sobre uma nova terapia para a esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença genética, degenerativa e sem cura, a pesquisadora foi uma das sete contempladas na premiação.
"Fiquei muito feliz e orgulhosa em receber esse prêmio por um estudo realizado aqui no interior do Rio Grande do Sul. O reconhecimento vai ajudar na valorização do uso de modelos alternativos na investigação científica, comuns nos Estados Unidos e na Europa, mas ainda pouco difundidos no Brasil", afirmou a pesquisadora.
A ELA atinge aproximadamente 12 mil pessoas no Brasil e acarreta paralisia motora progressiva, irreversível, de maneira limitantes. A cientista Daiana Ávila utiliza um modelo alternativo para investigar se compostos como o carboidrato trealose e a vitamina podem ser utilizados como agentes terapêuticos, atrasando o desenvolvimento da doença e melhorando a qualidade e a expectativa de vida dos animais por ela acometidos.