Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 24/02/2016
Ministro acredita que situação em relação ao Aedes estará mais favorável na Olimpíada
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da
Presidência, Edinho Silva, disse hoje (24) que o Brasil chegará a uma “situação
favorável” em relação ao mosquito Aedes aegypti, vetor do
vírus Zika, da dengue e da febre chikungunya, durante a Olimpíada, que começa
em agosto no Rio de Janeiro.
“Não tenho dúvida de que vamos chegar ao mês de junho, julho em uma situação muito favorável em relação ao Aedes aegypti e, consequentemente, à guerra contra o vírus Zika, não só pelas ações que estão sendo tomadas mas também por ser um período em que diminui o índice de reprodução do mosquito. Do ponto de vista da Olimpíada, a situação será muito favorável”, afirmou Edinho, que participou do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.
Segundo ele, as ações do governo são suficientes para proteger turistas e atletas que visitarem o Brasil durante os Jogos Olímpicos. “O governo, junto com a prefeitura do Rio de Janeiro, oferecerá todas as condições favoráveis para que os turistas cheguem ao Rio e ao Brasil com risco muito baixo de contaminação pelo Aedes aegypti e o vírus Zika”, acrescentou.
Perguntado sobre a possibilidade de turistas trazerem novas doenças ao Brasil, Edinho reconheceu que é muito difícil garantir que não haja entrada de novos vírus em eventos que recebem grande número de turistas como a Olimpíada e a Copa do Mundo. “É impossível dar garantia de que nas grandes mobilizações as pessoas não tragam um vírus para o país. Por isso, é importante estar estruturado para que isso não se torne uma epidemia”.