Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 22/03/2017
100 anos da Terapia Ocupacional: para onde estamos caminhando?
No princípio, era a saúde.
Em 1917, o olhar sobre o que viria a se consolidar como modelo de prática da Terapia Ocupacional, centrava-se quase que exclusivamente na recuperação de habilidades perdidas como consequência de lesões.
100 anos e muitos progressos depois, as definições meramente etimológicas dos termos Terapia e Ocupacional já não dão conta de definir a profissão, que se tornou plural.
Na entrevista concedida ao Crefito-3 pelo Dr. Leonardo José Costa Lima, iremos levantar uma fresta do véu que ainda guarda o que se vislumbra para o futuro da profissão.
Vamos compreender que a Terapia Ocupacional do século XXI é uma ciência que já está muito além da saúde, abraçando os campos da cultura, da arte e da assistência social, ampliando a atuação do terapeuta ocupacional para universos inimagináveis há 100 anos.
Em suas palavras, Dr. Leonardo nos mostra o quanto a integração dos saberes em Terapia Ocupacional promove relações mais humanizadas, onde crianças, idosos, adolescentes, ou pessoas em condição de vulnerabilidade são vistas e compreendidas de forma integral.
Defende ainda que este é um momento de capacitação do profissional, que deve investir na especialização para intervir sobre as demandas e avanços no atendimento à população.