Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 19/05/2017
Ambientes acessíveis, sob o olhar da Fisioterapia
O Fisioterapeuta Albertino Torrani Filho, Conselheiro do Crefito-3 e Coordenador da Câmara Técnica de Tecnologia e Desenvolvimento, e Dr. Wagner Lopes, delegado do Crefito-3 e fisioterapeuta do IMREA-HCFMUSP, coordenam um projeto que está mapeando diversos equipamentos públicos e privados de lazer e cultura no município de São Paulo - dentre esses, parques, museus e jardins -, com o objetivo de evidenciar a real adequação dos espaços e disponibilizar à população informações quanto à acessibilidade global desses locais.
Numa primeira aproximação da questão, os fisioterapeutas integrantes da Câmara Técnica - que também conta com a participação de terapeutas ocupacionais - estão identificando os parques de São Paulo que contam com algum nível de planejamento voltado à acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Até o momento, registram 24 parques municipais com acesso para cadeiras de rodas e cinco parques que possuem playgrounds com brinquedos adaptados.
Numa segunda etapa, após a identificação das condições de acessibilidade de todos os 72 parques, será avaliada a forma como as adequações ou adaptações foram realizadas. Num terceiro momento, após a avaliação dos cenários, serão definidos os critérios da fisioterapia e da terapia ocupacional - baseados nas prerrogativas legais de ambas as profissões – para ampliar os espaços de lazer e cultura plenamente acessíveis a toda a população paulistana.