Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 11/01/2018
Ministério da Saúde disponibiliza a profissionais cartilha sobre a febre amarela
No ano de 2017, o Ministério da Saúde, alarmado com a transmissão da febre amarela em diferentes estados brasileiros, elaborou uma cartilha com instruções sobre a doença a profissionais da saúde. O documento tem por objetivo auxiliar profissionais e gestores que atuam em unidades básicas de saúde localizadas em regiões onde há constatação de surtos de febre amarela. Além de informações como manejo clínico, sintomas, diagnósticos e abordagens, o guia também contém informações aos gestores do Sistema Único de Saúde e de unidades básicas para acolher pacientes com suspeita da doença ou com reações adversas após a vacinação.
O estado de São
Paulo registrou 29 casos de febre amarela silvestre desde janeiro 2017 e 13
mortes. O secretário de Saúde do estado David Uip destacou que o governo
está tomando medidas preventivas para impedir mais transmissões. O secretário
afirmou, também, que a situação está sob controle, mas que podem haver mais
casos.
A febre amarela
Segundo a
literatura, a febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda transmitida
por vetores artrópodes e causada pelo vírus do gênero Flavivirus. A febre amarela silvestre, encontrada em mata fechada,
pode ser transmitida, esporadicamente, pelo mosquito silvestre, a humanos que adentrem
a mata para turismo ou a trabalho. No entanto, uma pessoa infectada com febre
amarela silvestre pode ser fonte para surtos da febre amarela urbana,
transmitida, em especial, pelo mosquito Aedes
aegypti, que vive nas cidades e é causador da dengue, zika e chikungunya.
Vacinação
É de extrema
importância que a população da cidade em que se registrou casos de morte por
febre amarela, busque postos de vacinação para ser imunizada. A vacinação é a
principal medida de controle da doença e, durante a ocorrência de um surto,
recomenda-se vacinação das pessoas não vacinadas que residem ou vão se deslocar
para a área de risco. Outras medidas preventivas como uso de repelentes e
erradicação de focos do mosquito Aedes
aegypti também são necessárias.
A versão
digital cartilha se encontra disponível para download através do link:
https://goo.gl/4pT66L