Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 02/03/2018
Crefito- 3 participa de reunião na subsede do Coffito em Curitiba
Na pauta, a construção de estratégias para implementação do Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos em todo o país
Conselheiros de diferentes Crefitos do país estarão reunidos nesta sexta-feira e sábado (2 e 3 de março) para definir as diretrizes que irão conduzir o sistema Coffito/Crefitos na implementação do RNPF em todo o Brasil.
O RNPF – Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos é um documento elaborado pelo Coffito com base no Referencial Nacional de Honorários Fisioterapêuticos, considerado como padrão ético remuneratório aos profissionais. Sua mais recente edição foi publicada pelo Coffito em 1º de março (clique aqui para acessar)
Ainda pouco conhecido e pouco utilizado pelos fisioterapeutas, o documento apresenta uma relação de categorias de assistência, separadas por nível de complexidade e define, para cada uma delas, um valor referencial, calculado de acordo com o Coeficiente de Honorários Fisioterapêuticos. A proposta é que o RNPF seja o referencial a partir do qual o fisioterapeuta poderá calcular seus honorários, levando em consideração fatores diversos, tanto os relacionados com a sustentabilidade do negócio como também as questões relacionadas ao perfil da população atendida, além de fatores sociais e econômicos que possam ter impacto sobre seu negócio.
Divulgação e orientação
Durante a reunião que ocorre em Curitiba, a baixa adesão dos fisioterapeutas aos parâmetros apresentados pelo RNPF será enfrentada por meio de maciça campanha de comunicação em todo o País, direcionada a apresentar o Referencial, explicitar seu processo de construção (baseado em estudos da Fundação Getúlio Vargas – FGV) e demonstrar de que forma a sua aplicação pode garantir relações mais equilibradas entre os prestadores de serviços de fisioterapia e seus tomadores de serviços – sejam eles os pacientes particulares ou operadoras de planos de saúde.
Também os departamentos de fiscalização dos Crefitos estarão envolvidos não apenas na divulgação, mas também para orientação dos fisioterapeutas a respeito da aplicação do RNPF.