Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 22/06/2018
Presidente do Crefito-3 ministra palestra a profissionais e acadêmicos em Assis
Nesta
terça-feira, 19 de junho, o presidente do Crefito-3, Dr. José Renato de
Oliveira Leite, esteve no município de Assis (SP) para ministrar aos acadêmicos
ingressantes do curso de Fisioterapia da Fema (Fundação Educacional do
Município de Assis) e profissionais da área, palestra sobre o Conselho e
graduação em Fisioterapia. “Estamos trazendo o Conselho aqui, pela primeira
vez, na cidade de Assis, para falar sobre a importância do Conselho na vida
desses profissionais, o papel dele e suas atribuições e como pode ajudar na
vida dessas pessoas e, sobretudo, na proteção à sociedade”, afirmou Dr. José
Renato.
Em entrevista à
TV Fema, Dr. José Renato disse que “a principal atribuição do Conselho é a
fiscalização profissional. Cabe ao Conselho fiscalizar estabelecimentos de
assistência, como clínicas e consultórios, dando conta que, de fato, a
população será atendida por um profissional da Fisioterapia e da Terapia
Ocupacional e que esse atendimento seja de boa qualidade”.
Por fim, o
presidente do Crefito-3 falou sobre a graduação nas duas profissões, a carência
de bons profissionais na área da Saúde e o ensino a distância também em Saúde.
“O profissional, tecnicamente, se encontra preparado para atuar como
fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional exercendo, assim, as boas práticas em
relação ao atendimento à população. Estamos carentes em várias áreas e a área
da saúde não se isenta. Infelizmente, a qualidade do ensino deixa a desejar em
alguns casos. O Governo Federal, dentre algumas situações, instituiu ou está
querendo instituir o ensino a distância na saúde. Acreditamos que o treinamento
em serviço, o contato com os profissionais, a educação continuada e o contato
direto com o paciente são fundamentais para as boas práticas e o bom
aprendizado. O ensino tem que ser presencial e de boa qualidade”, concluiu.