Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 13/02/2019
Coffito se pronuncia a respeito da Nota Técnica nº11/2019 do Ministério da Saúde
Conselho Federal enviou ofício pedindo reunião para discutir as mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas
A publicação da
Nota Técnica nº 11/2019-CGMAD/DAPES/SAS/MS, do Ministério da Saúde, foi
recebida com preocupação pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional – Coffito, por acreditar que a decisão possa significar um
retrocesso ao trabalho desenvolvido no país nas últimas décadas. Para a
terapeuta ocupacional e vice-presidente do Coffito, Dra. Patrícia Luciane
Santos de Lima, o fim da institucionalização de pacientes com doenças mentais
e/ou vícios, oferecendo tratamentos que possibilitam a autonomia e o contato
com a família, foi um marco para a saúde mental brasileira. “Antigamente, com a
internação, o paciente era segregado. Em qualquer comportamento que fosse
considerado fora dos padrões, especialmente em caso de doenças mentais
diagnosticadas, era adotada a institucionalização. Neste contexto, a Terapia
Ocupacional surgiu com viés da humanização, respeitando a individualidade,
reestabelecendo rotinas e devolvendo a independência”, ressaltou.
As menções à
internação e à aplicação da eletroconvulsoterapia também causam perplexidade
aos profissionais da área da Saúde Mental. No Sistema Coffito/Crefitos o tema
já está sendo pautado pelo colegiado. Para a vice-presidente, fica difícil
enxergar algo benéfico ao encontrar estas alusões no texto, principalmente por
acreditar que o modelo atual contempla de forma mais efetiva o tratamento dos
pacientes.