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Publicado em: 13/02/2019

Coffito se pronuncia a respeito da Nota Técnica nº11/2019 do Ministério da Saúde

Conselho Federal enviou ofício pedindo reunião para discutir as mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas

A publicação da Nota Técnica nº 11/2019-CGMAD/DAPES/SAS/MS, do Ministério da Saúde, foi recebida com preocupação pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Coffito, por acreditar que a decisão possa significar um retrocesso ao trabalho desenvolvido no país nas últimas décadas. Para a terapeuta ocupacional e vice-presidente do Coffito, Dra. Patrícia Luciane Santos de Lima, o fim da institucionalização de pacientes com doenças mentais e/ou vícios, oferecendo tratamentos que possibilitam a autonomia e o contato com a família, foi um marco para a saúde mental brasileira. “Antigamente, com a internação, o paciente era segregado. Em qualquer comportamento que fosse considerado fora dos padrões, especialmente em caso de doenças mentais diagnosticadas, era adotada a institucionalização. Neste contexto, a Terapia Ocupacional surgiu com viés da humanização, respeitando a individualidade, reestabelecendo rotinas e devolvendo a independência”, ressaltou.

As menções à internação e à aplicação da eletroconvulsoterapia também causam perplexidade aos profissionais da área da Saúde Mental. No Sistema Coffito/Crefitos o tema já está sendo pautado pelo colegiado. Para a vice-presidente, fica difícil enxergar algo benéfico ao encontrar estas alusões no texto, principalmente por acreditar que o modelo atual contempla de forma mais efetiva o tratamento dos pacientes.