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Publicado em: 23/08/2019

Comissão do Coffito tem reunião estratégica em São Paulo

Duas frentes desenvolveram trabalhos: de um lado, estratégias de comunicação e, de outro, procedimentos referendados na prática clínica do fisioterapeuta.

No dia 16 de agosto, aconteceu mais uma reunião da Comissão do Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos do Coffito, na sede II do Crefito-3. Estiveram presentes no encontro o presidente do Crefito-16, Dr. Fernando Muniz, que também é presidente da Comissão, o Diretor de Fiscalização do Crefito-3 Dr. Luiz Fernando de Oliveira Moderno e outros membros da Comissão. Os participantes se dividiram em duas frentes de trabalho: um Grupo de Trabalho discutiu estratégias de comunicação enquanto o outro grupo debateu procedimentos referendados na prática clínica do fisioterapeuta. 

Dr. Fernando Muniz explicou que o tema principal da discussão foi a estruturação do termo diagnóstico fisioterapêutico, muito diferente do diagnóstico conhecido pela área médica. “Uma parte da comissão para o GT de Comunicação e Publicidade e outra parte para o GT de Estruturação do Termo Diagnóstico. Nós estamos estruturando um diagnóstico fisioterapêutico baseado na funcionalidade e não na doença, porque é o que nós fazemos, o nosso foco é na funcionalidade, por isso que o diagnóstico é baseado também na CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade).

O presidente do Crefito-16 contou que, a partir do delineamento do conceito de diagnóstico fisioterapêutico, a Comissão desenvolveu um modelo de análise semiológica para o fisioterapeuta. “Desenvolvemos um guia, modelo de análise semiológica própria do fisioterapeuta, com olhar do fisioterapeuta para que ele possa desenvolver seu diagnóstico. Por que o diagnóstico é importante? Porque ele está incluso dentro do Referencial. Se o fisioterapeuta faz a consulta, ele a faz para construir o diagnóstico, se faz exames funcionais, os exames são complementares ao diagnóstico também, quando necessário. ” 

Dr. Fernando diz que o grupo também pretende alterar o termo “atendimento fisioterapêutico” para intervenção ou conduta. “Atendimento é tudo e intervenção é algo mais específico, que são os recursos e técnicas que o fisioterapeuta utiliza e que estão no Referencial”. Ele ressalta que o Referencial não será o foco do trabalho, mas a consequência. “O Referencial está sempre como consequência disso tudo. A ideia é a implementação do Referencial, sim, mas, antes disso, queremos culturalizar o termo, a nomenclatura, algo que dê identidade a tudo o que fazemos, tanto de procedimentos diagnósticos, que são a consulta e os exames, como os procedimentos terapêuticos que são os atendimentos, que estão no Referencial, recursos e técnicas próprios do fisioterapeuta”.