A Câmara Técnica de Saúde Suplementar do CREFITO-3 publicou o Parecer Técnico nº 01/2025, que responde a uma demanda da Ouvidoria sobre glosas em procedimentos fisioterapêuticos com base na justificativa de “uso específico da Fisiatria”
Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Publicado em: 24/01/2020
Fiscalização detecta novo caso de exercício ilegal da Fisioterapia
Estudante de Fisioterapia, falso profissional realizava atendimento domiciliar e divulgava valores dos atendimentos nas redes sociais. Crefito-3 pediu abertura de investigação criminal.
No dia 16 de janeiro de 2020, o Crefito-3 encaminhou ao Ministério Público de São Paulo pedido de abertura de investigação criminal devido à identificação de mais um caso de exercício ilegal da Fisioterapia. Por meio de denúncia anônima, a Fiscalização do Conselho identificou um falso profissional, estudante do 6º semestre de Fisioterapia, que divulgou nas redes sociais atendimentos em domicílio, bem como valores dos serviços prestados. O estudante mencionou, ainda, plano de tratamento e manobras terapêuticas por ele aplicadas. Questionada pela fiscal responsável pelo caso, a universidade da qual o aluno faz parte alegou desconhecer que o estudante realizava atendimentos. O pedido de abertura de investigação criminal do Crefito-3 reforça que “a atividade desenvolvida pelo averiguado poderia, em tese, configurar o exercício ilegal da profissão por pessoa não habilitada nos termos da Lei 6.316/75, ou seja, por qualquer ângulo analisado, está em flagrante desacordo com a Legislação vigente”. O caso foi enviado ao Ministério Público do Estado de São Paulo e segue para investigação criminal. Na edição 8 da Revista Em Movimento, o Departamento de Fiscalização (Defis) divulgou que, entre os anos de 2018 e 2019, houve aumento dos casos de exercício ilegal da profissão. Em 2018, foram registrados 8 casos e, em 2019, o número subiu para 23.