A Câmara Técnica de Saúde Suplementar do CREFITO-3 publicou o Parecer Técnico nº 01/2025, que responde a uma demanda da Ouvidoria sobre glosas em procedimentos fisioterapêuticos com base na justificativa de “uso específico da Fisiatria”
Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Publicado em: 01/12/2020
Estado de São Paulo recua na flexibilização e volta à fase amarela
Fase amarela do plano de flexibilização é mais restritiva e limita horários de funcionamento do comércio e serviços. A capital e mais seis regiões regridem da fase verde para a amarela.
Na segunda-feira, dia 30 de novembro, um dia após as eleições municipais, o Governo do Estado de São Paulo anunciou o retorno de todo o estado para a fase amarela do Plano SP de flexibilização. O estado registra 42.095 mortes por COVID-19 e mais de 1 milhão de casos confirmados da doença desde o início da pandemia. Com o anúncio, a capital paulista e outras seis regiões do estado regridem da fase verde para a amarela. As demais 11 regiões, que já estavam na fase amarela, permanecem no mesmo estágio. Assim, retornam à fase amarela os municípios da Grande SP, incluindo a capital; Taubaté; Campinas; Piracicaba; Sorocaba e Baixada Santista. O Governo prevê que o decreto do recuo na flexibilização comece a valer na quarta-feira, 2 de dezembro. Segundo o Governador João Doria, a medida não fecha atividades econômicas, como bares, restaurantes e outros comércios. No entanto, a fase amarela é mais restritiva nas medidas para evitar aglomerações e aumento do contágio. Conforme o Plano São Paulo, cinemas, teatros e museus podem funcionar na fase amarela. Todavia, caberá às prefeituras decidir sobre quais comércios continuarão em funcionamento e quando poderão reabrir. O que muda no recuo? Eventos com público em pé passam a ser proibidos; Ocupação máxima de shopping centers, galerias, comércio e serviços passa de 60% para 40% da capacidade e o horário de funcionamento passa a ser reduzido de 12 para 10 horas por dia; Ocupação máxima de restaurantes ou bares para consumo local passa de 60% para 40% e o horário de funcionamento será restrito a 10 horas por dia e até as 22 horas. Ocupação máxima de salões e barbearias passa de 60% para 40% da capacidade e o horário de funcionamento passa a ser reduzido de 12 para 10 horas por dia; Eventos, convenções e atividades terão sua capacidade máxima limitada de 60% para 40%, o controle de acesso é obrigatório, assim como hora e assentos marcados. Academias de esporte de todas as modalidades e centros de ginástica terão capacidade reduzida de 60% para 30% e aulas e práticas em grupo estão suspensas Aumento de internações Com o aumento de casos de COVID-19 em SP, a taxa de ocupação dos leitos de UTI voltou a subir e está em 59,1% na Grande São Paulo e 52,2% no estado, considerando toda a rede de hospitais. O estado não registrava ocupação acima de 50% nas UTIs desde setembro. O governador João Doria fará uma reunião com os 62 prefeitos de cidades que apresentaram elevação nas taxas de internação e ocupação de leitos no estado com objetivo de melhorar o controle da pandemia nestes municípios e oferecer apoio para que possam proceder com as orientações do governo estadual.