Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
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Publicado em: 17/03/2015
SUS oferece terapia completa para transtorno bipolar
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem buscado cada vez mais ampliar o atendimento para quem sofre de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB). Os pacientes, que já contam com atendimento gratuito de psiquiatras e psicólogos, também vão ter ao seu dispor uma linha completa de tratamento para a doença. Neste mês, o SUS incorporou os medicamentos Clozapina, Lamotrigina, Olanzapina, Quetiapina e Risperidona ao tratamento.
O Ministério da Saúde estima que até 2 milhões de pessoas apresentam transtornos bipolares, desde formas leves, até problemas mais graves. Por acometer adultos jovens e por se tratar de doença crônica de longa evolução, que prejudica os aspectos familiar, social e profissional dos doentes, o tratamento é muito importante para garantir a qualidade de vida das pessoas, das famílias e da sociedade.
Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a Rede de Atenção Psicossocial (Raps) do SUS e os novos medicamentos disponíveis gratuitamente se complementam. “As equipes de psiquiatras e psicólogos podem orientar a família sobre os cuidados e podem receitar o medicamento. Medicamento que, sozinho, não cura, mas evita que as pessoas tenham essas crises que interferem na vida”, afirma.
O Ministério da Saúde também elaborou o primeiro Protocolo Clinico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). O material tem como objetivo orientar os médicos sobre a utilização dos novos medicamentos e em quais casos eles são mais afetivos.
O atendimento no SUS começa pela Unidade Básica de Saúde. Os interessados devem procurar a unidade mais próxima da sua casa. Após uma conversa com o médico, a pessoa será encaminhada para os atendimentos necessários.
Com informações
do Portal Brasil