Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 02/10/2015
Santa Casa de São Paulo planeja demitir 1,5 mil funcionários
A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo admitiu ontem
que estuda o desligamento de 1,5 mil funcionários, o equivalente a 12% do
quadro de servidores. A instituição, que enfrenta uma grave crise financeira,
ainda não definiu a data para iniciar o plano de demissões.
O Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) estima que, entre os
profissionais, 184 médicos serão demitidos. Segundo o Simesp, o número total de
desligados deverá ser ainda maior que o informado pela Santa Casa, podendo
chegar a 2 mil trabalhadores.
Uma assembleia com os médicos vai discutir o pagamento das verbas rescisórias.
De acordo com o sindicato, a Santa Casa propõe que o dinheiro seja pago de
forma parcelada e que cada parcela tenha o mesmo valor do salário, limitado a
R$ 10 mil mensais.
O presidente do Simesp, Eder Gatti, disse que a proposta é desfavorável aos
médicos, que já estão com salário e o 13º atrasados. “Cerca de 500 médicos não
receberam o salário de novembro de 2014 e nenhum recebeu o 13º salário, o que
deveria ser levado em consideração. Vale ressaltar que a categoria não quer que
a instituição feche, mas que mantenha a excelência nos serviços à população.”
A Santa Casa informou que ainda conversa com o sindicato e estuda formas para o
processo de desligamento dos servidores. “Apesar de difícil, esta decisão é
crucial para que a Santa Casa de São Paulo continue operacional”, diz nota da
instituição.
Com informações
da Agência Brasil