Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 12/01/2016
Rede social colaborativa conecta pacientes com câncer
A rede Amar a Vida ajuda as pessoas e familiares a se preparem para todo o percurso do tratamento
A rede social colaborativa Amar a Vida ajuda pacientes com câncer e seus familiares a se preparem para o percurso do tratamento. A presidente da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), Merula Steagall, participou do Cotidiano para explicar o funcionamento dessa rede.
Ela explica que a rede Amar a Vida, uma iniciativa da Abrale, surgiu da
percepção da necessidade dos pacientes de conhecerem outras pessoas em
situações semelhantes, que já estavam em tratamento ou pessoas que já tinham
sido curadas: "as pessoas recém-diagnosticadas buscavam sempre conhecer
essas histórias para se fortalecer, ter mais coragem no enfrentamento e se
preparar para o percurso do tratamento", esclarece.
A presidente explica que para entrar nesta rede, o paciente deve se cadastrar,
com informações sobre sua doença, onde há uma série de comunidades como
"Meu filho tem câncer", “Fertilidade e câncer", “Alimentação e
câncer", em que outras pessoas com conhecimento sobre esse tema poderão
trocar informações e experiências.
Merula Steagall diz que a rede Amar a Vida começou a funcionar há seis meses e
já há três mil cadastrados, sem muita divulgação, porque a ferramenta está
sendo ajustada para ser mais intuitiva.
Ela esclarece que quando se cadastra, a pessoa recebe um email da Abrale,
sugerindo baixar o aplicativo no celular, onde a pessoa terá acesso às
discussões e escolher a comunidade que deseja participar.
Com informações da
Empresa Brasil de Comunicação