Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 18/02/2016
EUA vão testar vacina contra o Zika em humanos antes do fim do ano
O grupo
farmacêutico norte-americano Inovio Pharmaceuticals informou nessa quarta-feira (17) que
iniciará testes da vacina contra o vírus Zika em humanos antes do fim deste
ano. A decisão foi anunciada após testes conclusivos em ratos.
“Os testes
pré-clínicos mostraram que a vacina sintética contra o vírus Zika desencadeia
respostas duradouras e imunes, demonstrando o potencial (…) para prevenir e
tratar as infeções causadas por esse patógeno”, disse a Inovio em comunicado.
O grupo
farmacêutico vai começar imediatamente os testes em macacos, para depois
avançar para os seres humanos, antes do fim do ano.
Essa última
etapa deverá conduzir, em seguida, a um pedido de colocação da vacina no
mercado, indicou a Inovio, que pretende pedir às autoridades sanitárias uma
análise acelerada do seu caso.
A vacina é
sintética, ou seja, não é desenvolvida em um vírus vivo, mas em um pedaço de
DNA do vírus e pode, por isso, ser conservada sem refrigeração durante várias
horas.
Na Bolsa de
Wall Street, as perspetivas positivas fizeram subir de US$ 6,16 para US$ 6,98
as ações Inovio nas primeiras transações.
Além da
Inovio, mais de uma dezena de grupos farmacêuticos, como o francês Sanofi
Pasteur e o indiano Bharat Biotech, trabalham numa vacina contra o Zika,
segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Não existe,
até agora, qualquer medicação para combater o vírus, suspeito de ter uma
relação direta com casos de microcefalia e de estar também ligado à síndrome
neurológica de Guillain-Barré.
A OMS prevê
uma propagação “explosiva” do Zika no continente americano, com entre três
milhões e quatro milhões de casos este ano.
Com informações da Agência Brasil