Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 19/02/2016
Relatório da OIT revela que Brasil terá 700 mil desempregados em 2016
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) prevê que o
número de desempregados crescerá em 2,3 milhões de pessoas em todo o mundo este
ano e em 1,1 milhão em 2017. Ou seja, em dois anos, 3,4 milhões de pessoas a
mais farão parte do contingente global de desempregados.
Do total de trabalhadores que
passarão a integrar as estatísticas do desemprego em 2016, segundo a OIT, 700
mil serão brasileiros. Os dados estão no relatório World Employment and Social
Outlook – Trends 2016 (Emprego no Mundo e Perspectiva Social – Tendências
2016), divulgado hoje (19) pelo organismo multilateral.
Segundo a OIT, que é vinculada
à Organização das Nações Unidas (ONU), as estimativas se baseiam nas projeções
mais recentes de crescimento econômico. Na avaliação da entidade, a desaceleração
econômica global ocorrida em 2015 tende a causar um impacto atrasado sobre os
mercados de trabalho em 2016, resultando em um aumento nos níveis de desemprego,
particularmente nas economias emergentes. A entidade destacou principalmente as
economias da Ásia e América Latina.
Especificamente na América
Latina, a OIT informou que o Brasil, “maior economia da região”, está “entrando
em uma severa recessão”. Conforme o organismo, o fenômeno de queda na atividade
econômica no país e em outras economias emergentes reflete “uma combinação do
declínio em preços de commodities (produtos básicos com cotação
internacional) e fatores estruturais”. Como principal problema estrutural na
América Latina, foram citados os baixos ganhos em produtividade.
O organismo acrescentou que a
economia asiática foi afetada pelo crescimento mais fraco do que o esperado na
China, combinado ao menor preço das commodities. “Em 2015, o crescimento
econômico da China caiu para abaixo de 7% (para 6,8%) pela primeira vez em mais
de duas décadas".
Segundo previsão da OIT, a China terá um acréscimo de 800 mil no número de pessoas desempregadas, sendo 400 mil em 2016 e 400 mil em 2017.
Fonte: Agência Brasil