Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Iniciativa marca articulação bem sucedida entre os Conselhos Regionais das profissões da área da saúde e o Poder Legislativo da Capital
Publicado em: 07/04/2016
Maioria das mães de crianças com microcefalia notou sinais de zika durante a gravidez, aponta estudo
Um estudo do Microcephaly
Epidemic Research Group (MERG), publicado em pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC), dos Estados
Unidos, apontou que, de 100 mães de crianças com microcefalia entrevistadas no
Estado de Pernambuco, 59 notaram a presença de exantema (erupção cutânea)
durante a gravidez, sintoma comum em pessoas infectadas pelo vírus zika. A
pesquisa "Microcephaly in Infants,
Pernambuco State, Brazil, 2015" está disponível na versão
online da publicação Emerging Infectious Diseases (clique aqui para acessar a
publicação)
O
MERG é um grupo formado por especialistas da Fundação Oswaldo Cruz Pernambuco –
Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães (Fiocruz/CPqAM), da Organização
Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), do Ministério
da Saúde, do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP),
da Universidade Federal de Pernambuco, da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, da Secretaria de Estado de Saúde de Pernambuco, da Universidade Federal da
Fronteira Sul, da Universidade de Pernambuco, do Instituto de Avaliação de
Tecnologia em Saúde e da London School of Hygiene & Tropical Medicine.
Das
104 crianças analisadas na pesquisa, 70 apresentaram microcefalia grave, com um
perímetro cefálico em média de 29 cm - tamanho inferior ao usual, conforme os
parâmetros da OPAS/OMS para bebês nascidos com 37 ou mais semanas de gestação
(igual ou inferior a 31,9 cm para menino e igual ou inferior a 31,5 cm para
menina).
Além desta pesquisa descritiva, está em andamento, desde dezembro de 2015, outra análise do MERG: o estudo caso-controle, que busca identificar a associação entre microcefalia e potenciais fatores de risco.
Com informações da
Organização Panamericana de Saúde