Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 25/04/2016
Vítimas da Zika podem aumentar na Europa, diz OMS
A Organização
Mundial de Saúde (OMS) estimou hoje (25) que o número de casos de infecção com
o vírus Zika pode aumentar de forma significativa na Europa.
"A possibilidade de uma transmissão local", com a chegada dos
mosquitos à Europa, e prováveis transmissões por via sexual, poderão se
traduzir num aumento significativo do número de pessoas infectadas pelo Zika e
de complicações médicas ligadas ao vírus, afirmou, em Paris, a assistente da
diretora-geral da OMS, Marie-Paule Kieny.
Segundo ela,
duas espécies de mosquito Aedes, "conhecidas por transmitir o vírus
Zika, vão começar a circular na Europa, à medida que "as temperaturas
começarem a subir." Marie-Paule Kieny frisou que "o mosquito
não conhece fronteiras." Mais de 600 peritos e investigadores reúnem-se
até terça-feira (26) , no Instituto Pasteur, para debater a Zika, vírus que
causa nos fetos microcefalia, um subdesenvolvimento do crânio e do cérebro.
O Zika
propagou-se, desde o fim de 2014, no Brasil, onde foram identificados mais de
1,5 milhão de infecções, na Colômbia e no Caribe, via mosquitos Aedes
aegypti. Três a quatro milhões de casos são esperados no continente americano.
Em sete países europeus, incluindo Portugal, foram anunciados vários casos de
infecção.
A OMS já
declarou a epidemia como "emergência de saúde pública internacional."
Os cientistas procuram saber quanto tempo o vírus pode permanecer no corpo
humano e o grau de risco de transmissão por via sexual.
Com informações da Agência Brasil