Aprovação de projeto de lei coloca em destaque a importância da abordagem interdisciplinar no enfrentamento da seletividade alimentar de crianças diagnosticadas com TEA.
Reconhecimento da especialidade pelo COFFITO ocorreu em 13 de junho de 2008
Matéria destaca o processo de recuperação do ex-zagueiro Lúcio, que sofreu queimaduras em 18% do corpo após um acidente doméstico.
Publicado em: 04/05/2016
Brasil registra 1.571 casos de H1N1, com 290 mortes
Até 23 de
abril, foram registrados 1.880 casos de influenza de todos os tipos no Brasil
este ano, de acordo com o Ministério da Saúde. Deste total, 1.571 foram
ocasionados pelo subtipo H1N1, que provocou 290 mortes.
Com 1.106
registros de infectados, a Região Sudeste concentra o maior número de pessoas
com H1N1, sendo 988 apenas em São Paulo. O estado também registrou o maior
número de mortes pelo vírus, 149.
O ministério
também informou nesta terça-feira (3) que, faltando mais de duas semanas para o
fim da campanha de vacinação contra a gripe, quase 43% do público-alvo foi
imunizado. A meta do governo é vacinar, até o dia 20 de maio, pelo menos 80%
das 49,8 milhões de pessoas com maior risco por complicações decorrentes da
influenza.
Ao todo, 21,3
milhões de pessoas receberam a vacina até agora. O grupo prioritário que mais
procurou os postos foi o de profissionais de saúde, seguido pelo de crianças
entre seis meses e cinco anos incompletos. Gestantes, indígenas, pessoas com
doenças crônicas e as privadas de liberdade também fazem parte do público-alvo
do Ministério da Saúde.
A escolha dos
grupos segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e também é
respaldada por estudos epidemiológicos. Têm prioridade os grupos mais
suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
Oficialmente,
a campanha nacional começou no último sábado (30), porém, o Ministério da Saúde
adiantou o envio das doses a 22 estados que optaram por antecipar a vacinação
devido ao aumento do número de caso de gripe pelo vírus influenza A H1N1. A
vacina distribuída na rede pública, além de proteger contra o H1N1, imuniza contra
os vírus influenza A H3N2 e influenza B.
Segundo o
Ministério da Saúde, até a próxima sexta-feira (6), mais de 49 milhões de doses
da vacina já terão sido enviadas às secretarias estaduais de saúde, o que
corresponde a 93% do total de doses adquiridas para a campanha (54 milhões). A
previsão é que até o dia 13 de maio, todas as doses sejam entregues.
Balanço
Três estados
e o Distrito Federal alcançaram as maiores coberturas vacinais até o momento:
Amapá (78,11%), Distrito Federal (64,7%), Goiás (63,5%) e São Paulo (61,6%). Na
análise por região, o Sul apresentou, até agora, o melhor desempenho em relação
à cobertura vacinal contra a influenza, com 55,7%, seguida pelas regiões
Sudeste (48,05%); Centro-Oeste (48%); Norte (34,9%) e Nordeste (31,65%).
Para receber
a dose, é importante levar o cartão de vacinação e o documento de
identificação. As pessoas com doenças crônicas, ou com outras condições
clínicas especiais, também precisam apresentar prescrição médica, especificando
o motivo da indicação da vacina. Pacientes cadastrados em programas de controle
das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde deverão se dirigir aos postos em
que estão registrados para receber a dose, sem necessidade de prescrição
médica.
Com informações da Agência Brasil