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Publicado em: 02/06/2020

Mackenzie desenvolve respiradores para ajudar no combate à pandemia de COVID-19

O objetivo do MackBreathe é ter ventiladores médicos de baixo custo, com produção em larga escala e que possa ser utilizado na rede pública de saúde rapidamente

A Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) desenvolveu projetos de ventiladores mecânicos de baixo custo que facilitem a produção do equipamento para serem utilizados em hospitais do País. A iniciativa se deu devido à pandemia causada pela COVID-19 e à falta de respiradores na rede pública de saúde. 


De acordo com o coordenador do curso de Engenharia Mecânica, Antônio Mello, “[os aparelhos] foram baratos de se produzir e, utilizando os laboratórios da instituição para o desenvolvimento e montagem, os investimentos para a sua produção serão ainda menores”. O objetivo do MackBreathe é ter ventiladores de baixo custo (cerca de R$ 1.500,00), com produção em larga escala e que possa ser utilizado na rede pública de saúde rapidamente.


Os equipamentos já passaram por testes internos mecânicos e elétricos e serão disponibilizados para testes em hospitais para avaliação. Após essa etapa, serão direcionados para aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que deve ser resolvido com rapidez.


Segundo Antônio Mello, para produção em escala será necessária uma associação com parceiros externos ou de algum financiamento de órgão público interessado. “O Governo Federal e os Estaduais vêm tendo dificuldades na compra, inclusive com preços exorbitantes, e a proposta pode facilitar e triplicar o número de equipamentos na rede pública de saúde”.


O projeto é composto por um comitê diretivo ordenado pelo diretor da EE, professor Sérgio Lex, e pelos coordenadores Antônio Mello, André Helleno e Rodrigo Vieira, dos cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção e Engenharia Elétrica, respectivamente. No comitê do projeto, encontram-se professores e técnicos das áreas de Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica, bem como o professor Marcelo Fernandes, do curso de Fisioterapia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da UPM, e o médico cardiologista Marcos Cesar Valério de Almeida, que auxiliam na parte de consultoria do projeto.