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Publicado em: 02/04/2022

Dia Mundial de Conscientização do Autismo visa combater o preconceito com informações

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista contam com recursos da fisioterapia e da terapia ocupacional nos casos em que são apresentados distúrbios de motricidade, coordenação motora e distúrbios de percepção.

O Transtorno do Espectro Autista - TEA - tem no dia 2 de abril o marco para ações mundiais de conscientização sobre os seus vários aspectos. A data foi definida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para alertar governantes e sociedade sobre o TEA, ajudando a eliminar preconceitos por meio da informação.

Segundo definição do DSM-5, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, publicado em 2014 pela Associação Americana de Psiquiatria, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode comprometer as habilidades sensoriais, de linguagem e de relacionamento.

Pessoas com TEA podem apresentar distúrbios de motricidade, com dificuldades de coordenação motora, baixo tônus muscular ou distúrbios de percepção.

O TEA e as contribuições de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais

O trabalho do fisioterapeuta com pacientes com TEA que apresentam limitações físicas, é voltado para o desenvolvimento motor. Habilidades motoras básicas, como sentar, rolar, andar, registram avanços significativos com a atuação do fisioterapeuta. Além disso, o trabalho da fisioterapia impacta diretamente no convívio e desenvolvimento do indivíduo no contexto escolar, que ao ampliar as funções motoras permite interações com os demais, o que impacta diretamente em uma maior qualidade de vida e inserção desses indivíduos na sociedade.

A Terapia Ocupacional, com seus instrumentos de análise de atividade e adaptações, muito contribuem com as pessoas com TEA, para aprimorar sua forma de interagir e se relacionar com o meio.

Terapeutas Ocupacionais têm realizado com exação cuidados para pessoas que estão dentro do Transtorno do Espectro Autista, a fim de diminuir barreiras para sua participação social; melhorar a autonomia em seu desempenho ocupacional,  e efetivando possibilidades de garantia de seu exercício cidadão, apoiando seus clientes/pacientes/usuários em processos de inclusão escolar; inclusão em processos de geração de renda e trabalho, bem como no acesso à cultura, esporte e lazer.

Tanto no trabalho do fisioterapeuta como no do terapeuta ocupacional, o envolvimento dos familiares tem grande importância, permitindo que avanços significativos sejam conquistados.